Ok, então quantos de vós tiveram oportunidade de ver esse fantástico filme que ontem na SIC acerca da angústia, da desilusão pátria de um grupo de operativos da URSS com o seu país? A intrincada e complexa, contraditória, quem sabe, rede de sentimentos que reflui do desânimo que forma de um ideal destroçado... Chamava-se Triple X, creio, e era protagonista esse colosso do cinema estado-unidense chamado Vin Diesel. Ou, como dizem os espanhóis, Vin Diesel. Bem, o que me trás aqui hoje, nesta rubrica, é o seguinte. A dada altura o mau da história vai lançar um vírus muito mau que vai matar muita gente e vai lançá-lo numa maquineta... bem, acreditem que os contornos da história são irrelevantes. A questão é que o vírus se chama «Ahab». Não sei porque se chama Ahab, porque mesmo numa tarde desocupada como a que tive ontem, entre o Triple X que eu nunca tinha visto e as reposições do Stargate no AXN, bem, acho que a escolha é óbvia. Enfim, para encurtar a coisa: o vilão mantém uma postura anarquista, anti-muita coisa, obviamente anti-globalização. É russo! O que é que leva um tipo destes a escrever o nome do vírus com o alfabeto latino e não em cirílico?!
ML
5 comentários:
porque o alvo do missil mau não sabe ler cirílico?
ahab é um personagem de Moby Dick...acho eu...
O Capitão do navio? Pois é. Arrrrr!!!!
ML
Mas continua a não fazer nenhum sentido
mais uma referência à globalização e ao mesmo tempo à estrutura educacional russa que põe os meninos (mesmo os maus) a ler grandes obras da literatura :)
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