terça-feira, janeiro 30, 2007

Copianços ou quase

Portugal é um país estranho mas muito interessante e isto porque por cá algo tão simples como copiar uma obra, seja ela de que espécie for, pode ter dois sentidos e consequentemente dois resultados diferentes. O absurdo que se produz é de tal ordem que nomeamos a consequência da cópia de duas formas diferentes, quando a cópia corre mal ou produz um resultado negativo dizemos que houve "plágio" mas quando a cópia corre bem ou produz resultados positivos nesse caso diz-se que se fez uma "homenagem".
Sendo assim gostaria de agradecer a diversos colegas por me terem deixado homenageá-los durante alguns anos, principalmente durante a época de exames e pedir desculpa a todos aqueles que plagiei. Que fique bem claro que apenas estava a tentar homenagear os seus excelentes trabalhos. Uma pena que os professores tenham "caçado" as pequenas "notas de homenagem" que tinha preparado.

P.S. Por motivos óbvios este post não será assinado

4 comentários:

Rafeiro Perfumado disse...

Já uma vez me debrucei sobre a problemática do copianço... mas a minha consulta pública ainda me deixou mais confuso do que no início!

Anónimo disse...

tentei lembrar-me de algo minimamente interessante para comentar, mas só me ocorre à ideia uma teoria do harold bloom, segundo a qual a nossa escrita é influenciada por tudo aquilo que alguma vez lemos, mas também uma confrontação a esses mesmos textos.
e sinceramente, assusta-me esta mostra de pseudo-intelectualismo-roto.

astuto disse...

não se diz copianço, diz-se antes, exame de consulta, é mais soft.

Continuação de um bom trabalho.

Visitem:
http:homemmau.blogspot.com

Rita Limão disse...

É verdade nos meus tempos de estudante também eu utilizei muitas vezes os "auxiliares de memória", porque é claro com 20 aninhos já não se tem a mesma cabeça que aquando dos 5 anos...nessa altura sim decorava enciclopédias inteirinhas!!!!Mesmo sem saber ler!!!!