Estar na Loja do Cidadão é um pouco como visitar aqueles parentes mais velhos que estiveram no Ultramar a uma casa de repouso. Ele e os seus camaradas brindar-nos-ão com relatos épicos de operações de razia, ataques audazes e fugas arriscadas com um sentimento de camaradagem que não vivemos, não conhecemos, e que por isso só podemos imaginar por comparação. Essa comparação proporciona-nos, felizmente, a Loja do Cidadão. É que naqueles exíguos bancos também se contam histórias de dor e sofrimento, de esperas intermináveis, de inconsequentes madrugares e de senhas elevadas a horas precoces...
ML
ML
1 comentário:
Hm... não tenho grande experiência nas lojas do cidadão, mas tenho na secretaria geral da universidade... é um desespero... Saber que tenho uma coisa para tratar na secretaria é como ter hora marcada no matadouro...
Bjinhos ;)
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