A Religião Católica é um campo melindroso de engenhocas linguísticas. Não admira que seja conterrânea da máfia. Ora vejamos, o Espírito Santo vem fazer o serviço do Big Boss, ou seja, “pôr a semente na gaja”, que é como quem faz um offshore na Suiça, em linguagem de código. Depois, afinal a coisa não estava a correr bem e tal, parece que o gestor era nabo e queria dar tudo aos pobres. Assim, lá veio o Espírito Santo, outra vez, distribuir as funções por uns quantos tipos porreiros que queriam ganhar uns trocos. Mas como sabemos, isto quando se tem amigos e conhecidos,tem que espalhar o tacho não é! Ora, nada melhor do que criar um colégio, onde há um gajo que manda umas coisas, mas é escolhido pelo Espírito Santo – para não se perder o controle da coisa. O Espírito Santo é então, o padrinho dessa gentalha toda que vive às custas de umas extorsões e de uns “milagres” (patrocinados pelo VISA – “se o futuro aceita VISA, nós também” é o novo slogan de S. Pedro), mas fica sempre por intermediário. Sim, porque se der bronca, ele é apenas um encarregado e tem pena reduzida, certo?
INCS
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