Hoje, pelas dez horas da manhã, foi libertado na estação de metro do Saldanha, em Lisboa, uma substância vulgarmente conhecida por «gás pimenta», o que obrigou à assistência de 11 indivíduos. Fontes próximas das equipas de investigação declararam haver indícios de o acto ter sido perpetrado por elementos das comunidades africanas residentes no país como forma de retaliação à forte discriminação racial e brutalidade policial de que são alvo. Em conluio com estes, teriam agido células de um radicalismo islâmico em operação no país juntamente com grupos independentistas que...
As nossas desculpas. As justificações que acabaram de ler não dizem respeito ao caso do Saldanha, mas a qualquer outro país do mundo onde as tensões raciais e religiosas e movimentos independentista atingem realmente níveis perturbadores de conflito aberto. Sendo assim, e para retomar o fio à meada, fontes próximas das equipas de investigação admitem que o caso foi perpetrado por indivíduos com níveis muito baixos de inteligência social padecendo da patologia conhecida por magnus tempus libris. Como se sabe, esta doença, também designada de micosis coçandi, resulta da frustração da pessoa pela vida patética que leva, motivando a realização de actos covardes contra quem nada tem a ver com o assunto. O tratamento desta patologia é muito moroso, porquanto implica a inculcação de valores morais e sociais a pessoas incapazes de ver para além das palas com que cresceu ou se habitou a usar e que, claramente, pensa que vive nos Estados Unidos ou no Iraque. É sobretudo, um tratamento doloroso, na medida em que obriga à utilização de faculdades há muito adormecidas, nomeadamente as de pensar e interpretar. No Carapaus com Chantilly queremos contribuir para a rápida identificação dos responsáveis, pelo que divulgamos um retrato robô de dois dos suspeitos fornecido pela polícia:
As nossas desculpas. As justificações que acabaram de ler não dizem respeito ao caso do Saldanha, mas a qualquer outro país do mundo onde as tensões raciais e religiosas e movimentos independentista atingem realmente níveis perturbadores de conflito aberto. Sendo assim, e para retomar o fio à meada, fontes próximas das equipas de investigação admitem que o caso foi perpetrado por indivíduos com níveis muito baixos de inteligência social padecendo da patologia conhecida por magnus tempus libris. Como se sabe, esta doença, também designada de micosis coçandi, resulta da frustração da pessoa pela vida patética que leva, motivando a realização de actos covardes contra quem nada tem a ver com o assunto. O tratamento desta patologia é muito moroso, porquanto implica a inculcação de valores morais e sociais a pessoas incapazes de ver para além das palas com que cresceu ou se habitou a usar e que, claramente, pensa que vive nos Estados Unidos ou no Iraque. É sobretudo, um tratamento doloroso, na medida em que obriga à utilização de faculdades há muito adormecidas, nomeadamente as de pensar e interpretar. No Carapaus com Chantilly queremos contribuir para a rápida identificação dos responsáveis, pelo que divulgamos um retrato robô de dois dos suspeitos fornecido pela polícia:
A captura afigura-se difícil, pois com a quantidade de gente com esta imagem que anda por aí...
ML